Alice Isabel Silva Duarte

Da Serra de Monchique, apaixonada pela arte do movimento, refere-a como forma essencial de expressão, educação e intervenção.
Licencia-se em Dança pela Escola Superior de Dança (2016) e torna-se mestre em Ensino da Dança na mesma instituição com o projeto “CRIAR|    |ESPAÇO”, um cruzamento disciplinar entre a Dança e a Arquitetura. É investigadora em Dança e doutoranda em Artes Performativas e da Imagem em Movimento. 
Desde 2019 é artista residente do Plano Nacional das Artes em Monchique e formadora certificada de Dança.
Em 2021 entra na Escola Superior de Dança como professora de Estudos do Movimento I, Interpretação I e III e Projeto IV e V. 

Funda, em 2022, MEIO DO MATO – Associação Cultural, pela qual aplica projetos de Educação pela Arte em Monchique.
Destaca colaborações: Festival TODOS – Lisboa; LAVRAR O MAR – Aljezur e Monchique, FUSOS – Alte, Loulé, FÔLEGO – Zona Centro. Como coautorias, GALERIA EM FESTA; PEGADAS DE UTOPIA; FESTIVAL VILAPALCO (2019) e Alucinação26 (Largo Residências). Foi artista convidada do projeto MIRAGEM – Odemira (Madalena Victorino), com as peças “cavalo~marinho”, “Atlas de Sonhos” e “Ninguém para a minha Bicicleta”. Dançou em “Companhia limitada – estação terminal” -Teatro Nacional D. Maria II; AL TEO BU - Baixo Alentejo; RASTILHO – Aljezur; MAR ADENTRO - Aljezur e Monchique e EVA PORO #2 - Bordeira, Aljezur; “Travessias” de Marta Jardim (CCB);  Colaborou com LAIKA Company - Bélgica, Giacomo Scalisi, Filipa Peraltinha, Jorge Ciprianno, Rita Rodrigues, Ricardo Machado, Marta Jardim e Patrick Murys. 
Como criadora refere “suber ou saber: o abismo” e “sobre viver a uma festa de anos” (Escola Superior de Dança); CASAIS, cocriação com Madalena Victorino; o CICLO “5 VILAS MUTANTES”: “Quando o fogo se aproxima”; “Em estado líquido”; “Agora e outrora”; “As plantas também crescem de noite e o Tamanho dos pensamentos” e ainda “O último mergulho” – Grândola.

 Fotografia © acervo próprio