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Amélia de Jesus Rodrigues Bentes

Licenciatura em Dança na ESD do IPL - Ramo de Espetáculo (1989); Aluna convidada da escola do Ballet Gulbenkian (1987 a 1989); Diploma em Dança e Coreografia pelo European Dance Development Center – College of Arts, Arnhem – Holanda (1992); Mestrado em Ciências da Comunicação pela UNL (2013).

Lecionou aulas de Movimento contemporâneo e improvisação para atores no curso de teatro do Instituto Franco Portugais, em Lisboa. Durante 5 anos, lecionou e coreografou no European Dance Development Center, na Holanda, Arnhem. Lecionou MARTER CLASSES na Universidade de Concordia, no Canadá (1997).

Atualmente, é professora da ESD (desde 2001), onde leciona Técnica de Dança Contemporânea, Interpretação, Composição Coreográfica, Estudos de Repertório Europeu e Improvisação.

O seu trabalho coreográfico tem sido apresentado não só em Portugal, mas também na Holanda, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Espanha e Brasil. Do seu percurso, destaca:

  • “Fun da Mental” (1997), apresentado por todo o país e em diversas cidades da Europa, designadamente no Festival Internacional de Polverigi, Itália. “Vivamus” (1998), com estreia nas Festas do Concelho de Loures e apresentado nos Dias de la Dansa, Barcelona, no Festival Paisagens Urbanas (Expo 98) e na 2ª bienal SESC de Dança 2000, Brasil.
  • “Declassé” (1998), com estreia no Teatro Taborda, em Lisboa, e foi apresentado em Beja, Almada, Holanda e Alemanha.
  • “Fortunas, talvez...” (1999), apresentado no Teatro Carlos Alberto no Porto, em Aveiro, no CCB, integrado no Festival Mudanças (Acarte 99) e na 2ª bienal SESC de Dança 2000, Brasil.
  • “Noite” (2003), com estreia em Coimbra - Capital da Cultura 2003.
  • Improvisação com Bernardo Sassetti, em João Pessoa, no Brasil, no Festival Cineport, 2007.
  • No Teatro/Cinema destaca “Conspiração” (2005), de Nuno Artur Silva e Jorge Gonçalves. Coreografou para os filmes “Glamour” (2005), de Luís Galvão Teles e “Os Sorrisos do Destino” (2009), de Fernando Lopes. Coreografou para as peças “Cabeças no ar” (2005), musical com encenação de Adriano Luz, “O navio de sal” (2006) e “A Noite Árabe” (2008), encenações de Paulo Filipe, no Teatro Nacional D. Maria II.
  • Criações recentes: "Egoskin", "Mapacorpo", “Eternuridade” com apoios da DGARTES e “Sem chão sem fim” com apoio da EGEAC, em circulação.


Em 1988, recebe o 3º Prémio Nacional para 1ª COREOGRAFIA, "Mar és", inserido no programa “Novos valores da cultura” e, em 2007, recebe o prémio de MELHOR COREOGRAFIA, com as peças “Ego skin” e “Cabeças no ar”, concedido pela organização Guia dos Teatros.